ORAÇÃO

(baseado em Colossenses 1.9-14, Salmos 45.10-11)

Querido Deus e nosso eterno Pai


Uma grande hostilidade está crescendo em todo o mundo contra o Teu evangelho e contra a Tua Igreja. Apesar de uma década de grande poder político e econômico em defesa da liberdade religiosa, a perseguição aos cristãos vem crescendo em frequência, tamanho e intensidade. Além disso, por causa de mudanças geopolíticas e econômicas, encontramo-nos cada vez mais impotentes (em termos terrenos) para evitar ou apenas escapar disso. Privações, sofrimento, vulnerabilidade e desengano estão se espalhando.


Pai, pedimos que o Senhor nos encha de conhecimento sobre a Tua vontade com toda sabedoria e compreensão espirituais, para que em meio a qualquer coisa que esse mundo e o príncipe deste mundo possam jogar sobre nós, possamos andar de maneira digna do Senhor, agradando completamente a Ti, colhendo os frutos do bom trabalho e aumentando o conhecimento do Senhor.


Que aqueles que estão sofrendo e que estão enfrentando julgamentos, privações e até mesmo violência por causa de Jesus Cristo e seu evangelho sejam fortalecidos com todo poder, de acordo com Tua gloriosa força, com toda a persistência e paciência, com alegria. Que o Espírito os encha com a certeza da salvação e uma antecipação de sua grande herança no Reino do Filho de Deus. Que o Espírito Santo levante suas cabeças, restaure suas almas e os leve à oração. Que o Pai responda às orações, afaste-os do mal e
aumente sua fé.


Pai, através de Teu grande poder e precioso amor e misericórdia, purifica-nos de todo mundanismo, idolatria, incredulidade e infidelidade. Que sejamos a bela noiva que o Senhor deseja. Abra os nossos olhos e ouvidos e amanse os nossos corações para a Tua vontade. Enche-nos com amor fraternal por todos os irmãos. Santifica-nos. Refina-nos nesses dias escuros e fortaleça-nos para os dias escuros à frente. Que o diabo não tenha vitória sobre nós. Que a Tua glória seja revelada em toda a Terra.

Amém


Oração especial DIP

por Elizabeth Kendal, analista em liberdade religiosa


Somos constantemente lembrados que estamos vivendo os “últimos dias” – os dias entre a
ressurreição de Cristo e a sua volta. Sabemos que esses são os dias da Igreja, das missões e do Espírito Santo, bem como os dias de tribulação e dificuldades. Mas o que passa despercebido para muitos é que esses são os últimos dias de santificação da Igreja. Histórias de tribulação e perseguição 
geralmente apresentam a Igreja como vítima e podem nos causar sofrimento. Histórias de missões 
fortalecidas pelo Espírito Santo apresentam a Igreja como vitoriosa e nos encorajam a nos sentirmos 
fortes, animados e esperançosos. Mas a santificação (o processo de tornar-se santo) invariavelmente e
nvolve verdades desagradáveis, confissões, arrependimento e humilhação, trabalho duro, dor e 
mudança. Enquanto a santificação é algo que devemos desejar e ir atrás a qualquer preço, 
tragicamente é algo para o que a Igreja orgulhosa e teimosa permanece resistente.






Mas Deus não está apenas construindo sua Igreja diante de uma vã, mas forte oposição 
(Mateus 16.18). Ele também está santificando sua Igreja como preparação para as bodas do Cordeiro (Apocalipse 19.6-9). Enquanto a perseguição deve ser condenada e combatida como injustiça e p
ecado, ela é também o fogo refinador de Deus, pelo qual corpos impuros são refinados e moldados 
em um só, como resposta à oração do Senhor de que devemos amar a Ele e uns aos outros com o 
mesmo amor perfeito e unificador que define a Trindade (João 17.20-23). Além disso, enquanto 
aqueles sem Deus permanecem com raiva e perecem no fogo das provas, os filhos de Deus olham 
para ELE, e ao fazer isso, tornam-se dependentes dele, conhecem e confiam em seu trabalhar mais que 
perfeito (Jó 36.5-15). O fogo refinador é onde a fé é testada e aperfeiçoada para nosso benefício e para 
a glória de Deus Pai.







Se devemos ser uma nação santa (1 Pedro 1.13-2.12), separados das coisas do mundo e 
consagrados apenas a Deus, então temos que fazer como a noiva é instruída a fazer: “Ouça, ó filha, 
considere e incline os seus ouvidos: Esqueça o seu povo e a casa paterna. O rei foi cativado pela sua b
eleza; honre-o, pois ele é o seu senhor.” (Salmos 45.10-11). No entanto, nós nos agarramos ao 
mundo, e nossa beleza é desfigurada pela impureza do mundanismo, idolatria e infidelidade. Aqueles 
que pensam que isso não acontece estão enganando a si mesmos (1 João 1.8). Nós encontramos 
dificuldades em renunciar ao mundo, mas Deus não nos deixa sofrer nas fraquezas. Não, o gracioso e 
fiel artesão está trabalhando em nós durante todo o tempo, individualmente e como Igreja (local e 
global). Em nenhum lugar isso é mais evidente do que em meio à perseguição e sofrimento.






Por isso, nós oramos não apenas por liberdade religiosa, justiça, livramento e paz para a Igreja 
Perseguida, mas também por discernimento sobre o que Deus está fazendo na vida do seu povo para que 
possamos “pegar carona” e participar ativamente, ao invés de orgulhosamente resistir a essa 
maravilhosa santificação.


Deus está expurgando a idolatria, fundindo a unidade e remoendo as fontes das forças
mundanas das quais nós dependemos. Ele está aumentando nosso amor e nossa fé. Não devemos 
nunca desanimar com a perda de poder político ou influência, vivendo com a esperança de que a
greja não foi feita para estar ali por força ou violência (Zacarias 4.6). Uma abundância de luzes 
terrestres (leve poluição) faz com que as estrelas no céu pareçam turvas. Normalmente precisamos de 
escuridão total ou uma viagem para um lugar distante para que a glória dos céus seja revelada. O 
mesmo também é verdade para a defesa da liberdade religiosa e a Igreja Perseguida. Uma abundância 
de poderes terrenos pode fazer com que nós esqueçamos ou sejamos negligentes com o grande 
poder e o amor que estão nos céus. Um apagão no poder político ou uma viagem para a selva política 
pode ser a maneira graciosa de Deus de chamar nossa atenção para Ele, e nos lembrar onde está o 
verdadeiro poder. A oração não é uma forma menor de advogar, mas a maior. Por isso, vamos orar!









Muçulmanos atacam seminário e forçam cristãos a fugirem

A agência de notícias International Christian Concern (ICC) recebeu informações de que no dia 30 de abril, um grupo de muçulmanos atacou um seminário presbiteriano em Gujranwala, após ter acusado um cristão de profanar o Alcorão. Cerca de três mil cristãos fugiram da área temendo por suas vidas.
O grupo acusou o pastor Eric Isaac, antigo líder de uma igreja presbiteriana, de ter queimado o Alcorão. Ele foi preso.
A polícia conseguiu impedir que a multidão – cerca de quatro mil pessoas – causasse maiores danos às residências e igrejas na área. Muitos policiais foram feridos pela multidão. Cerca de 130 manifestantes foram presos.
Essa não é a primeira vez que muçulmanos acusam cristãos de profanar o Alcorãoem Gujranwala. Mushtaq Gill e seu filho Farrukh Gill foram acusados pela mesma acusação. Mesmo a polícia sabendo que as alegações eram falsas, eles prenderam Mushtaq e Farrukh devido à pressão dos muçulmanos. A polícia os libertou, mas eles foram presos novamente.
De acordo com a lei de blasfêmia paquistanesa, a profanação do Alcorão é um crime punível em prisão perpétua. Blasfemar contra o profeta islâmico, Maomé, é punível de morte.

Acampamento Underground


O acampamento underground é um evento de simulação da Igreja que sofre perseguição no mundo por causa da fé em Cristo. Um dos propósitos do acampamento underground é estimular os crentes a orar e a se engajar em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem ao redor do mundo para despertar a consciência sobre a perseguição e prover oportunidades e recursos para que mais cristãos brasileiros conheçam a realidade de uma parte do Corpo de Cristo que está sofrendo. 

VÍDEO DO ACAMPAMENTO UNDERGROUND 


ATENÇÃO: Esse acampamento não é permitido para gestantes. Não é apropriado para pessoas com problemas cardíacos, sensíveis emocionalmente e que estejam em tratamento psiquiátrico/psicológico.


http://www.underground.org.br/

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